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Recordações espirituais de uma criança é tema do livro: "Eu venho do Sol". Crianças da Nova Terra!
Na Semana da Criança, o Blog Anima Mundhy aborda o tema: “Crianças da Nova Terra”, com o objetivo de promover reflexões sobre as crianças dos dias de hoje, esclarecer e, desta forma, auxiliar pais e educadores a entenderem o mundo com os olhos desses pequenos-grandes inovadores.
E todas as dicas dos nossos posts são também dicas para as crianças, a fim de que elas também possam se compreender, nesta estranha realidade a que vieram!
Envolva-as nas informações! Ajude-as a conhecerem a si mesmas, para que possam se estabelecer na Terra em Paz e Equilíbrio!
Acompanhe-nos!
Tania e Marcos
Recordações espirituais em desenhos
Quando Flavio tinha 3 anos, fez o desenho de um sol dentro de uma casa.
Seria este o primeiro de muitos outros que se seguiram até os seus 10 anos de idade. Na época, mesmo com poucos recursos verbais, explicava aos pais que os desenhos retratavam o local onde ele estava antes de vir à Terra.
Aos 8 anos, Flávio explica sobre o desenho:
– “Eu estou começando a desenvolver o meu Eu. O sol representa Deus e a minha Alma. A casa representa a Terra é o meu Eu. Quando eu fiz esses desenhos, eu era muito jovem e sabia algumas palavras. O sol não é físico, mas é o Sol Espiritual. Antes de vir para a Terra, eu estava nessa Fonte de Luz e foi dela que parti para entrar no plano físico.“.
“Eu venho do Sol”: desenhos que viram livro!
E 1991, os desenhos e as explicações de Flávio, então com 10 anos, transformou-se num livro: “Eu venho do Sol“, a partir da compilação dos desenhos e anotações dos seus pais, por Hilde ama Brostrom em Zuccoli.
Para o livro, Flavio acrescentou comentários para os desenhos e fez novos diagramas que facilitaram a compreensão dos temas que ele desenhou, tais como: a formação da matéria, a missão de encarnar, caminhos das Almas, a energia dos planetas e do Universo, o espaço-tempo, etc.
Crianças pequenas estão em conexão com Deus!
Hoje já adulto, Flávio trouxe seu testemunho, que pode ajudar muito as novas crianças da Terra, assim como seus pais, professores e educadores, e, como dizia Flávio aos 10 anos de idade: – “Crianças têm a mente aberta à conexão espiritual e os adultos que precisam aprender a ouvi-las com uma mente aberta.“.
E se você se aventurar a esta leitura, leia também para as crianças que estão ao seu redor, pois é importante que elas compreendam conscientemente o que está registrado em suas mentes inconscientes.
Infelizmente, até onde sei, não há tradução do livro para o português. Porém, com ajuda de um dicionário, tenho certeza que você vai compreender, uma vez que a linguagem do livro é bastante simples.
Clique aqui para encontrar o livro
Clique aqui para encontrar Flávio Cabobianco
Trechos do Prefácio
Tradução de Tania Resende
Todos nós viemos do Sol. Todos viemos de uma mesma Essência.
Novas crianças estão nascendo. Uma criança pequena sabe que ela é parte de uma Totalidade.
As novas crianças são humanos diferentes, mesmo que não pareça.
Eu sou um deles, um dos primeiros.
Nos educam para esquecermos que somos criadores: co-criamos o que chamamos de realidade. A vida é tão mágica viver é um ato criativo.
Eu venho explicar que aquilo que não se vê, aquilo que alguns sentem mas não conseguem explicar. Há muitos como eu, somos missionários e viemos para ajudar nesta mudança da humanidade.
Está acontecendo uma transformação, estamos passando a outro nível.
Este planeta é muito difícil para quem vem de outros mundos mais sutis. Nossos pais são especiais, porque nos deixaram fluir e por isto podemos recordar.
A conexão espiritual está mais aberta. Todas as crianças podem agora permanecer conectadas à sua Essência.
Os bebês choram porque é este planeta é muito difícil. Um bebê se expressa através de telepatia, mas aqui não funciona porque tudo é muito denso.
O bebê estranha esta realidade. Então, rapidamente se apega aos seus cuidadores. Os pais passam a ser o Ser Supremo. Porém, os pais que acreditam apenas no material, estão mais e mais envolvidos no físico.
Os pais, desta forma, limitam o pensamento das crianças. As crianças crescem e perdem a conexão com sua origem. Para ajudar as crianças, é preciso ajudar os adultos.
Se os pais são abertos, eles vão tomar cuidado para não impor suas próprias ideias, sua visão de mundo. O principal é dar-lhes espaço, dar-lhes tempo, deixá-los pensar, deixá-los falar.
Os seres humanos aprendem a usar um único ponto de vista, baseado no cotidiano, que serve apenas a realidade física e conceitos para se viver em sociedade.
Quando as crianças brincam, elas praticam esta realidade.
Abrir-se é manter outros pontos de vista. Por exemplo, visão exterior é “ver” de fora da Terra e, mais adiante, ver de fora do Universo.
O ponto de vista central é a “ver” a partir do núcleo, a essência energética de Deus.
A visão interior é “olhar” para dentro do Núcleo do Ser e ver o Núcleo de outros seres. Crianças estão sendo levadas a praticar apenas o ponto de vista cotidiano. Isto limita o uso de suas ondas mentais e aprendem a se concentrar no plano físico. É como usar apenas uma pequena parte de um computador.
Uma vez programadas desta maneira, crianças ficam confusas, pois fica difícil abrir-se depois. Há que ter muita paciência para reabrir a conexão espiritual.
A maioria dos seres humanos vivem suas vidas inteiras alheios ao Todo.
A ideia de uma Unidade Superior se mantem enquanto somos bebês e, às vezes, se recupera pouco antes de sua morte.
Adultos buscam a felicidade externa porque perderam a felicidade interna. Eles sofrem com os seus desejos e também com a dependência a outros seres humanos.
A nova criança sabe que é parte do Todo. Se você quer ensinar-lhe a ideia do “meu”, vai deixá-la confusa, pois a criança vai achar que tudo é dela.
Deve-se deixar que a criança compartilhe.
Flavio, aos 8 anos
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